A disposição correta do lixo produzido no município, tem sido uma constante preocupação da atual gestão. Desde o início de 2017, reuniu parceiros como os municípios de Santa Maria do Pará, São Francisco, Inhangapi e Santa Izabel para compor um consórcio para implantação de um aterro sanitário, com o apoio da Secretaria de Obras do Estado (SEDOP), do Serviço Geológico do Brasil CPRM, e da AMUNEP tem evoluído nesse processo.
Na tarde de quarta feira, 11/03, o prefeito Pedro Coelho Filho, recebeu prefeitos, secretários, procuradores municipais e técnicos representando os municípios parceiros. No encontro foi apresentado os estudos de seleção adequada de áreas para a instalação de um aterro sanitário no município, elaborado pelo CPRM e o estudo da composição gravimétrica dos resíduos gerados no município de Castanhal, realizado por uma empresa terceirizada contratada pela Prefeitura.
“Estamos empenhados em destinar corretamente o lixo doméstico, cumprindo todas as normas exigidas pelo Governo Federal. Vários estudos foram realizados para selecionar áreas adequadas para instalação do aterro, e possivelmente seja onde funciona o atual lixão de castanhal”, afirmou o Prefeito, Pedro Coelho Filho.
A Secretária Municipal de Meio Ambiente, Lúcia Porpino, enfatizou que Castanhal vem envidando esforços para cumprir o que determina a política de resíduos sólidos. “A prefeitura tem se empenhado na criação desse consórcio desde o inicio de 2017, sendo o mesmo o primeiro Consórcio criado no Estado do Pará. Os estudos apresentados hoje, significam mais um passo importante, pois inclui também a destinação correta dos resíduos que trata da coleta seletiva, logística reserva, inclusão social, educação ambiental, além da disposição adequada dos resíduos sólidos que é aterro sanitário”, disse.
Homero Melo, do serviço geológico do Brasil CPRM, concluiu que “o local mais adequado para a implantação do aterro é onde funciona atualmente o lixão de Castanhal, de acordo com os estudos.
Além do local adequado para depósito é preciso também que se tenha um estudo sobre a produção do lixo gerado pela população. O consultor Luciano Lousada, que fez esse levantamento observou que o “estudo faz parte do inicio da execução dos projetos para conhecer a geração de resíduos tanto na área urbana, quanto na zona rural, e suas diferentes variações do lixo. E então saber o que pode ser reciclado, compostado e o que será encaminhado ao destino final”, finalizou.
Fonte: ASCOM-PMC.